O teatro baiano está de luto. Ontem, segunda-feira (4), faleceu, aos 76 anos, o renomado diretor, dramaturgo e professor Deolindo Checcucci, um dos nomes mais influentes das artes cênicas no estado. A morte foi confirmada pela família. O conheci quando eu era editor de Cultura da Tribuna da Bahia e ajudava a divulgar suas peças. Um cara cordato. Muito gentil e inteligente. A inteligência da Bahia cada dia indo embora com os passamentos.

Nascido em Salvador, Deolindo dedicou sua vida ao teatro, contribuindo não apenas como diretor e dramaturgo, mas também como formador de gerações de artistas. Sua trajetória foi marcada por montagens ousadas, textos profundos e um compromisso inabalável com a cultura baiana.

Ao longo de décadas, ele se tornou referência no cenário artístico, trabalhando em importantes companhias e projetos que valorizaram a identidade regional. Além de seu trabalho nos palcos, Deolindo também atuou como professor, influenciando diretamente na formação de novos talentos.

A morte de Deolindo Checcucci deixa um vazio no teatro. Vários colegas lamentaram sua morte observando seu profissionalismo e sua gentileza permanente. Uma pena.
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