Academia de Cultura da Bahia celebra entrada de novos intelectuais em solenidade histórica

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A Academia de Cultura da Bahia (ACB) realizará no próximo dia 25 de julho, às 16h, no Hotel Portobello Ondina, uma cerimônia de posse que marca a entrada de 25 novos membros em seu quadro sociocultural. O evento, que coincide com as celebrações do Julho Histórico – período que rememora a Independência da Bahia e do Brasil – promove um encontro entre tradição e contemporaneidade.

Os novos acadêmicos
Entre os empossados estão nomes de destaque nas artes, literatura e ativismo cultural baiano: Carlito Lopes Nascimento Sobrinho, Carlos Alberto do Nascimento, Cecília da Hora Ferreira, Cláudia Gomes, Elaine Cerqueira da Silva, Fabiana da Silva, Fernanda Pinheiro Aragão, Geovanta Freitas de Jesus Silva, Humberto Luzi Oliveira Conildo, Juberto Pedreira, José Hilcério Campos de Abreu, Juranildes Melo de Matos Araújo, Juscélia Figueiredo Silva (Célia Zain), Lélia Neves Costa, Luslinda Dias de Matos Santos, Márcio Silva Gomes, Manoel da Silva Bispo, Mônica de Andrade NascimentoNeuzamaria Kerner, Raquel dos Santos de Sousa, Renato Lima de Oliveira, Valdeci dos Santos, Vicente José de Lima Filho e Walter Queiroz.

Programação cultural
A solenidade contará com:

  • Concerto especial sob regência do Maestro Alcides Lisboa, interpretado pelo Coral do Grupo Educacional Anchieta e Colégio São Paulo, revelando jovens talentos soteropolitanos;
  • Homenagens ao governador Jerônimo Rodrigues e ao prefeito Bruno Reis;
  • Performance histórica de Célia Zain, que encarnará Maria Quitéria em traje de época;
  • Palestra com José Hilcério Campos de Abreu, autor premiado, que apresentará seu ensaio “Política Atípica”;
  • Interações artísticas: exposição de livros, telas e escambo cultural;
  • Lançamento da Revista da Academia de Cultura;
  • Números musicais interativos, incluindo uma canção com participação do público (com letras distribuídas previamente).

Simbolismo e legado
Segundo Benjamin Batista de Macedo Filho, presidente da ACB destaca ” o evento tece novos fios no tear da cultura baiana, unindo gerações em um diálogo permanente com nossa identidade”. A cerimônia reforça o papel da Academia como guardiã do patrimônio imaterial do estado, mesmo em tempos de transformações sociais aceleradas.