Dólar fecha em queda, com prévia do PIB e falas de Haddad e Galípolo; Ibovespa sobe.

No momento você está vendo Dólar fecha em queda, com prévia do PIB e falas de Haddad e Galípolo; Ibovespa sobe.

A moeda norte-americana recuou 0,58%, cotada a R$ 5,5821. Já o principal índice de ações da bolsa encerrou em alta de 0,78%, aos 131.005 pontos.

O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (14), iniciando mais uma semana marcada por várias divulgações de dados econômicos pelo mundo, além dos balanços corporativos nos Estados Unidos.

Por aqui, além da “prévia do PIB”, divulgada pelo Banco Central do Brasil (BC), o mercado ainda repercute falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do diretor de política monetária do BC, Gabriel Galípolo, que participaram de um evento do Itaú BBA pela manhã.

Já no cenário externo, enquanto esperam por números da atividade nos Estados Unidos nos próximos dias, investidores repercutem novas promessas de estímulos na China e a continuidade das tensões no Oriente Médio.

O que está mexendo com os mercados?

Sem grandes destaques no noticiário, as atenções dos investidores ficaram voltadas para novas falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo. Ambos participaram do Macrovision, evento promovido pelo Itaú BBA, nesta manhã.

Durante o evento, Haddad afirmou que o governo não descarta uma nova revisão das projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano. Em setembro deste ano, o governo já havia elevado sua estimativa de alta da atividade econômica de 2,5% para 3,2%.

O mercado ainda repercutiu novas falas do atual diretor de política monetária e próximo presidente do BC, Gabriel Galípolo, que também participou do evento.

Ele reforçou o discurso cauteloso da instituição, ao reafirmar que a condução da taxa básica de juros (Selic) precisará ser mais cuidadosa depois que os dados de atividade econômica do país vieram mais fortes do que o esperado, e reiterou o papel do BC de perseguir suas metas de inflação.

Na agenda de indicadores, o foco ficou com a prévia do PIB do BC, que veio em linha com as projeções de mais aquecimento para a economia brasileira.

Fonte: g1