Eco Nordeste traz a Bahia no terceiro episódio da série de podcasts Nordestinidades – parte 1

  • Post category:CULTURA
No momento você está vendo Eco Nordeste traz a Bahia no terceiro episódio da série de podcasts Nordestinidades – parte 1

Os sotaques, termos e expressões típicas da Bahia são temas do terceiro episódio da série de podcast “Nordestinidades – parte 1”, realizada pela Agência Eco Nordeste, com apoio do Programa Acelerando Negócios Digitais do International Center for Journalists (ICFG) / Meta e da Associação de Jornalismo Digital (Ajor). Com o título “Bahia é barril dobrado”, o episódio lançado nesta segunda-feira (18), traz como convidadas a professora, mestre em linguística e escritora, Lorena Ribeiro; a cantora, Mirla Riomar; e a doutora em Língua e Cultura, Amanda dos Reis. Para escutar acesse https://agenciaeconordeste.com.br/projetos/nordestinidades/.
O programa que retrata a Bahia teve produção das jornalistas Yara Peres e Adriana Pimentel, locução de Adriana Pimentel e Alice Sales e participação especial, direto do Pelourinho, do repórter Victor Moura. A gerência de projeto está a cargo de Isabelli Fernandes, coordenação de Maristela Crispim e edição de Kico Gomes.
O próximo episódio da série será lançado no dia 8 de janeiro e trará o sotaque cearense como destaque.

Sobre o podcast Nordestinidades – parte 1
‘Nordestinidades’ é um novo produto digital, em formato de podcast, que visa desvendar a diversidade de formas de falar nos nove estados da região. Ele se alinha com uma das premissas da Eco Nordeste de desfazer estereótipos e visibilizar a diversidade regional. Os episódios desbravam a forma de se expressar oralmente que varia mesmo dentro de cada um dos nove estados.

Sobre a Eco Nordeste
A Eco Nordeste é uma agência de conteúdo formada por jornalistas com diversas habilidades, focada nas múltiplas dimensões do Desenvolvimento Sustentável, social, econômica, ambiental, cultural, no Nordeste do Brasil, com respeito à diversidade, promoção da inclusão, destaque ao protagonismo juvenil e feminino, à cultura indígena, quilombola, cigana, dos povos sertanejos, serranos e litorâneos, bem como ao empreendedorismo responsável e às tecnologias sociais de convivência com as adversidades climáticas da região.