Em um cenário histórico de opressão política e social , onde a ditadura militar impunha a censura e o jornalismo era um campo dominado por homens, um novo documentário chega para lançar luz sobre as vozes que ousaram romper barreiras.

“Entre a Caneta e o Poder: Mulheres no Jornalismo da Bahia” é um filme essencial,
que resgata a memória e celebra a coragem de jornalistas pioneiras. Elas não apenas
conquistaram seus espaços, mas também transformaram o jornalismo baiano e
brasileiro.

O documentário, dirigido por Daniel Talento e com produção associada de Erica Iotty, produção executiva de Karen Zardi e produção de Roger Cunha, mergulha nas histórias
de resistência, inovação e determinação de mulheres que, com a caneta em punho,
enfrentaram um período de intensa repressão. O filme, com direção de fotografia de Ruan Souza e Daniel Talento e montagem de Evodio Jr., proporciona uma reflexão profunda sobre os desafios que as mulheres na mídia ainda enfrentam.

Mais do que uma celebração de conquistas, a produção é um grito de guerra para a visibilidade de suas trajetórias, servindo como uma poderosa inspiração para novas gerações na luta contínua pela igualdade de gênero e pela liberdade de expressão. Ele ressalta a importância de vozes diversas e representativas e garante que o legado dessas jornalistas extraordinárias seja reconhecido e preservado para o futuro.

O filme conta com depoimentos de Carmela Talento, Mariluce Moura, Isabel
Santos, Jaciara Santos, Mônica Bichara e Joana D’arck, e a participação de Emiliano José.
Produzido pela Arpoador Audiovisual e Tia Maria Filmes, com trilha sonora de Bob
Bastos, o filme conta com o apoio de Igluloc, Mantra, Pontomov e Planeta Filmes.

“Entre a Caneta e o Poder” é um chamado à ação, um lembrete de que a luta por justiça e igualdade é contínua e que a história dessas mulheres é a prova de que a caneta, em mãos determinadas, tem o poder de transformar o mundo.

Ficha Técnica

• Direção: Daniel Talento
• Produção: Roger Cunha
• Direção de Fotografia: Ruan Souza e Daniel Talento
• CG: Lucas Ferraz
• Produção Executiva: Karen Zardi e Daniel Talento
• Montagem: Evodio Jr.
• Trilha Sonora: Bob Bastos
• Participação Especial: Emiliano José
• Produção Associada: Erica Iotty
• Produzido por: Arpoador Audiovisual e Tia Maria Filmes
• Apoio: Igluloc, Mantra, Pontomov, Planeta Filmes Sinopse
  “Entre a Caneta e o Poder: Mulheres no Jornalismo da Bahia” é um documentário que narra a inspiradora trajetória de jornalistas
  baianas que desafiaram as normas sociais em um período de
  intensa repressão. Essas mulheres corajosas romperam barreiras em áreas tradicionalmente
  dominadas por homens, como política, cidade, polícia e economia.
  Através de depoimentos pessoais e imagens de arquivo, o filme
  destaca figuras como Mariluce Moura, Isabel Santos, Joana Dark,
  Jaciara Santos Monica Bichara e Carmela Talento, abordando suas lutas contra a
  censura, o preconceito de gênero e a discriminação racial. Elas não apenas conquistaram espaço nas principais redações, mas também deixaram um legado duradouro de resistência e inovação, inspirando futuras gerações de jornalistas. Justificativa

“Entre a Caneta e o Poder: Mulheres no Jornalismo da Bahia” é um
documentário necessário para resgatar e celebrar a memória de
jornalistas pioneiras que enfrentaram barreiras significativas em um
período de opressão política e social. Em um cenário dominado por
homens e marcado pela censura da ditadura militar, essas mulheres
não apenas conquistaram seus espaços, mas também
transformaram o jornalismo baiano e brasileiro.
A produção deste documentário é crucial para dar visibilidade às
suas histórias de resistência, coragem e inovação, inspirando novas
gerações a lutar por igualdade de gênero e liberdade de expressão.
Além disso, o filme proporciona uma reflexão sobre os desafios ainda enfrentados pelas mulheres na mídia, destacando a
importância contínua de vozes diversas e representativas.
Ao contar essas histórias, o documentário presta homenagem a
essas jornalistas extraordinárias, garantindo que seus legados
sejam reconhecidos e preservados para o futuro.