No primeiro dia em que o apresentador William Bonner saiu do estúdio e foi fazer a cobertura da cheia no RS ficou estranho e sem sentido, mesmo com a intenção dele, como editor do JN, de mostrar agilidade e criatividade em se tratando de solidariedade às vítimas. Foi mal produzido o JN daquele dia, com ele sobre uma marquise, no escuro e onde até apareciam sujeiras e pichações. Mas, depois, foi se enquadrando, se adaptando e hoje fica mais coerente, No início parecia que Bonner não sabia fazer cobertura ao vivo. No início não sacou que era mais legal chamar a reportagem da equipe da RBS após uma breve “cabeça” que é a abertura do tema – como se fosse um teaser – pro que vem logo a seguir. Mas se acertou e está decente.