Jerônimo tem a 8ª melhor avaliação entre governadores

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O Instituto Paraná Pesquisas divulgou ontem um levantamento que classifica a aprovação dos governadores nas 10 maiores capitais do Brasil. Na 8ª colocação da lista está o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, do Partido dos Trabalhadores.  

De acordo com o relatório, Jerônimo Rodrigues possui uma taxa de aprovação de 55,5% entre os habitantes entrevistados em Salvador. Por outro lado, 34,3% desaprovam a sua liderança e 10,2% não souberam ou não opinaram sobre o assunto. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 21 de maio e ouviu 804 habitantes, com margem de erro de 3,5%.  

No topo do ranking, o governador do Paraná, Ratinho Júnior, ocupa o primeiro lugar com 70% de aprovação. Em seguida, completando o pódio, estão o governador do Pará, Helder Barbalho, com 68,5%, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, com 66,5%. Os governadores Eduardo Leite (PSDB) e Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), do Rio Grande do Sul e São Paulo, aparecem na quarta e quinta posição, respectivamente.  

Já na outra extremidade da lista, logo após o governador da Bahia, encontram-se o governador do Amazonas, Wilson Lima, na 9ª posição com 53,5% de aprovação, e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, na última posição, com 43,2% de aprovação.  

Combate ao analfabetismo - Em outro levantamento realizado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), feito no ano de 2022 e divulgado, recentemente, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que a Bahia é o estado do Nordeste brasileiro com menor percentual de analfabetos e apresenta aumento na taxa de frequência escolar de estudantes de diferentes faixas de idade, como a de 15 a 17 anos.   

A pesquisa destaca que a Bahia apresentou, no ano passado, a menor taxa de analfabetismo entre todos os estados do Nordeste, com 10,3%, o que representa uma redução de 12,5% no número de analfabetos no estado, neste último período. Se comparado com a média nacional, este resultado é bastante significativo, pois enquanto a proporção de analfabetos no Brasil caiu 0,5 pontos percentuais, na Bahia essa queda foi de 1,7.  

Segundo o governo do Estado, o resultado é o reflexo dos esforços que a gestão vem imprimindo ao longo dos últimos anos para mudar a realidade da Bahia, contribuindo para alterar a realidade do Nordeste, que apresenta as taxas de analfabetismo mais elevadas (11,7%).  

Para isso, são realizadas diversas ações, como o Programa de Alfabetização Paulo Freire, com quase nove mil professores alfabetizadores envolvidos na ação que beneficia jovens, adultos e idosos, incluindo estudantes privados de liberdade.   

Outra ação é o método de alfabetização “Sim, Eu Posso”, por meio do qual as atividades são desenvolvidas em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no campo e em periferias de 16 municípios, em 11 Territórios de Identidade, através da formação de 300 turmas, totalizando 4.500 alfabetizandos. 
Com Tribuna