Aderir às boas práticas de ESG há muito tempo deixou de ser uma opção para as empresas, é obrigatório. “Trata-se de uma demanda do mercado financeiro, da sociedade, de todos os stakeholders, com o objetivo de salvar o planeta. Quem não estiver nesse contexto está fora. ESG não é opção, ou a gente muda ou muda de planeta”, afirma o advogado e especialista no assunto, Augusto Cruz, sócio-diretor da AC Consultoria.
Ele foi moderador da plenária ‘Por um menor impacto ambiental da indústria de O&G’, que aconteceu na Arena ESG, durante a 1ª edição da Bahia Oil & Gas Energy 2023, encontro internacional com foco no setor de petróleo, gás e energia, que ocorreu no Centro de Convenções de Salvador, de 24 a 26 de maio.
A Tyno Consultoria, empresa baiana com atuação nacional que disponibiliza soluções inovadoras de gestão tributária e empresarial, e a AC Consultoria – que tem sede em Salvador e atua na área de consultoria jurídica e governança, ESG e sustentabilidade – acabam de firmar um Termo de Cooperação Técnica e estiveram juntas na 1ª edição da Bahia Oil & Gas Energy 2023.
Para Augusto Cruz, “a participação na feira mostrou que tanto a AC quanto a Tyno são empresas de vanguarda, que se preocupam com temas atuais, e que estamos unindo forças para poder servir melhor aos nossos clientes”. A movimentação intensa do público, que foi conferir os debates na Arena ESG, não surpreendeu o consultor. “Se a arena tivesse o dobro ou o triplo do tamanho lotaria do mesmo jeito, porque esse é um tema urgente e pulsante”.
A sócia executiva da Tyno, Eneida Leite, avaliou positivamente a participação das empresas no Bahia Oil & Gas Energy 2023. “Estamos em um ambiente de debate e interação entre as maiores empresas de óleo e gás do mercado, um setor que demanda ainda mais as boas práticas de ESG, justamente porque essa é uma atividade de muito impacto ambiental”, comenta Eneida.