Na Argentina sindicatos convocaram uma extensa greve geral nesta quinta-feira (9) em oposição às políticas de austeridade e às reformas propostas pelo presidente Javier Milei. Embora as medidas de redução de custos tenham estabilizado os mercados locais, elas têm impactado negativamente a economia real.
A maioria dos principais sindicatos aderiu à paralisação de 24 horas, afetando setores-chave como o transporte público, a indústria de grãos, supermercados, aeroportos e bancos.
Milei conquistou a presidência no ano passado com a promessa de resolver a crise econômica por meio de medidas drásticas, que ele comparou a uma “motosserra”. Essa crise havia se agravado durante os governos anteriores, resultando no esgotamento das reservas e em uma inflação de três dígitos.