Por Gilson Nogueira
Futebol, ah, se você não existisse, o mundo não seria uma bola! Caro Joli, amigo de fé, irmão camarada e colega das antigas na profissão que abraçamos com paixão, desde que habitávamos o útero materno e ouviamos o Repórter Esso, tudo bem? Como vai você, companheiro? E o tênis de campo, segue jogando? Vejo no retrovisor da alma nossa turma de Jornalistas da Tribuna da Bahia balançando a praça, com o talento que Deus Nos Deu, para implantar, na Terra de Seo Dorival, o Jornalismo que tinha a Pirâmide Invertida como base da mudança, para melhor, da Imprensa Soteropolitana. O velho Quintino deve estar Sorrindio Deus no Infinito com o desempenho dos seus pupilos, meio velhinhos, na labuta diária, até hoje. O Bahia que corre o risco de ser, de novo, rebaixado, para a Série B do Campeonato de Futebol Profissional Brasileiro, lembrou-me a época em que o Esquadrão de Aço era uma referência para a juventude que essa brisa canta.Um time vencedor! Exemplo mundial de talento e garra em campo! Hoje, longe dos estádios, das resenhas e do futebol como um todo voltei a chorar tricolor. Em silêncio, rezei para São Judas Tadeu abençoar a meninada que não chega aos pés de Marito e Companhia.
Pedi ao padroeiro que ensinasse o caminho da classificação da Primeira Divisão do Futebol da Pátria Amada aos meninos que envergam, hoje, o uniforme azul, vermelho e branco do Primeiro Campeão Brasileiro de Futebol Profissional.A Série A é nosso lugar! No ato, recordei uma frase que ouvia na época de repórter, em jogos na velha Fonte Nova, onde o Bahia era soberano. ” Meu filho, coloque o coração na ponta da chuteira!” Pois é, grande Joli, falta isso no time que pensa em seguir na Série A do Brasileirão! Aquele abraço!