Como parte do Programa de Desenvolvimento e Sustentabilidade das duas Cortes de Contas, o Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) e o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM/BA) vão passar a ter uma economia de 25% nos seus gastos mensais com energia elétrica. A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Neoenergia Coelba concluiu na quarta-feira (03.07), a instalação da primeira etapa de uma usina fotovoltaica no edíficio-sede dos Tribunais de Contas.
A usina começou a funcionar nesta quarta-feira (03.07), com uma capacidade inicial instalada de 95,45 kWp (que é a sigla definidora de pico de energia gerada em desempenho máximo por um painel solar fotovoltaico), com a instalação de 166 módulos e três inversores no teto do edifício-sede dos dois Tribunais, no Centro Administrativo da Bahia. O projeto de geração de energia será implementado em duas etapas, sendo que a segunda fase será concluída e implementa ainda este ano, com a capacidade de geração de 205 kWp, atingindo-se, assim, um total de 300 kWp, e a redução de aproximadamente 25% do consumo em todo o edifício-sede dos Tribunais.
A usina fotovoltaica é fruto de acordo de cooperação técnica celebrado em novembro de 2023 entre o TCE/BA e o Grupo Neoenergia-Coelba, no qual a empresa se responsabilizou a fornecer e a instalar todos os equipamentos necessários para o funcionamento da usina, além da substituição de lâmpadas, sem custos para a Corte de Contas estadual.
Ao informar, durante a sessão plenária desta quinta-feira (04.07), aos demais conselheiros sobre a finalização da primeira etapa do projeto de instalação da usina, o presidente do TCE/BA, conselheiro Marcus Presidio, agradeceu à Neonergia Coelba pela parceria e também a todos os envolvidos nas tratativas para a implantação do projeto. Ele destacou ainda o fato de a geração de A geração de energia ser uma das atividades que fazem parte do Programa de Desenvolvimento e Sustentabilidade do TCE e do TCM.
Segundo Jorge Felizola, presidente da Comissão Mista de Desenvolvimento e Sustentabilidade das cortes de contas, a entrada em funcionamento da usina, além de representar uma economia mensal nas despesas com energia elétrica, a ação demonstra os esforços e a preocupação dos tribunais com a coisa pública e com a implementação de medidas que contribuam para a preservação ambiental.