Por Gilson Nogueira
Meu Grito de Gol, o quarto do Bahia em cima do Atlético de Minas, nos quatro a um que mantiveran o Esquadrão de Aço na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol, deve ter acordado alguém na rua que dormia. Beleza Pura! Gritei, coisa que não fazia há anos.E Senti que minha alma cantou o Hino do Maior Time do Mundo e me deixou com sono, de repente, para viajar na maionese imaginando o Clube de Futebol do Meu Coração dando mais um passo, na estrada do impossível acontece, para levantar a Taça de Campeão do Mundo. “O quê, baiano?”, indagou o Anjo da Geral do Infinito. ” Você deve ter exagerado na fantasia!! “Corte essa, meu velho, o Bahia É Isso! O time que faz valer a frase que diz o impossível acontece”.
No momento em que relaxo, após o almoço, e fito o Azul Salvador no Céu da Capital do Berimbau, um Cambacica pousa na planta do jardim e manda, por meu intermédio, um recado para os executivos do clube que tem o hino mais bonito do mundo: ” Cartolas tricolores, façam, agora, uma reunião e autorizem a torcida da mais importante conquista do futebol baiano tomar parte das reuniões do Departamento de Futebol. Afinal, somos a voz do campeão!”
Andando na Centenário, hoje, pela manhã, para manter a forma, um passarinho da família daquele que disse a Chico Buarque que ia fazer bom tempo passou por mim em voo rasteiro e assobiou: ” GILSÃO, MANDE A DIREÇÃO DO BAHIA OFERECER UM BANQUETE PARA A MAIOR TORCIDA DO. PLANETA FUTEBOL!” Deixe comigo!, respondi, pensando em trocar idéias com um dos astros do Universo Azul, Vermelho e Branco, o ídolo Elizeu, para viabilizar a idéia.