Por Gilson Nogueira
Acabo de folhear Gente da Bahia (2), de Gutemberg Cruz, livro presenteado ao seu mano velho por Flávio Luiz, cartunista retado, criador de Aú, o capoeirista, e outros personagens que povoam o mundo do traço.
Por conta de haver passeado nas minhas estantes de saudade,vejo-me chorando por dentro. E mergulho na vontade de chor@r homenageando os anjos da literatura. Ziraldo, mais que anjo, foi um santo! Um brasileiro que morreu dormindo para não acordar Deus!
Dar adeus a Ziraldo não tem sentido, ele vive, agora, mais que antes.Duas vezes! Afinal, na Eternidade, tem fila infinita querendo um autógrafo do gênio.
Advinhem quem será o Primeiro a Receber o Presente!
Adeus não combina com você, irmão! Bote para … Como sempre.
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Escritor e jornalista